sexta-feira, 12 de agosto de 2016


A estruturação do batuque no estado do Rio Grande do Sul deu-se no início do século XIX, entre os anos de 1833 e 1859 (Correa, 1988 a:69). Tudo indica que os primeiros terreiros foram fundados na região de Rio Grande e Pelotas. Tem-se notícias, em jornais desta região, matérias sobre cultos de origem africana datadas de abril de 1878, (Jornal do Comércio, Pelotas). Já em Porto Alegre, as noticias relativas ao batuque, datam da segunda metade do século XIX, quando ocorreu a migração de escravos e ex-escravos da região de Pelotas e Rio Grande para Capital. O batuque é uma religião onde se cultuam vários orixás, oriundos de várias partes da África, e suas forças estão em parte dentro dos terreiros, onde permanecem seus assentamentos e na maior parte na natureza: rios, lagos, matas, mar, pedreiras, cachoeiras etc., onde também invocamos as vibrações de seus Orixás. Nação é somente orixá (santo), não tem nada haver com Exú ou caboclo.
Na Naçao tudo o que for feito começa pelo Bará e termina no Oxalá.


.
  • Cabinda — Waldemar Antônio dos Santos de Xangô Kamuká; Maria Madalena Aurélio da Silva de Oxum, Palmira Torres de Oxum, Pai Henrique de Oxum, Pai Romário de Oxalá, Pai Gabriel da Oxum, Mãe Marlene de Oxum, Pai Cleon de Oxalá, Pai Adão de Bará,PAI HELIO DE XANGO, Pai Mário da Oxum, Pai Nazário do Bará, Pai Didi de Xangô, Pai Enio de Oxum Miuá, entre outros.

Nenhum comentário:

Postar um comentário